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Quando a fulô de São João
Se abrir lá no alto da serra
Vou colher uma com zelo
Pra por nos cabelos de Ana Gabriela
Quando chega o fim do dia
Que dona Maria vai puxando a reza
Um mistério ao padroeiro
Pois logo os festeiros alui a quermesse
É quadrilha, é pipoca, é fogueira
Noite inteira é festa na capela
Brilhantina e água de cheiro
Vestido rodado de seda amarela (bis)
Todo o mundo se arreúne
Pois a lua é mesmo bela
Na viola uma tuada
E o olhar nos olhos dela
Pode inté pedir namoro
Só não pensar em besteira
Cuidado com o pai da moça
Não é fulô que se cheira
É quadrilha, é pipoca, é fogueira
Noite inteira é festa na capela
Brilhantina e água de cheiro
Vestido rodado de seda amarela (bis)
Os mais véio conta que, naquele tempo, os pai
era muito sistemático, pra deixá as fia
namorá
só despois que pegasse confiança no rapaiz,
visse que era trabaiadô e de boa procedência.
E ficá sozinho cá moça? De jeito ninhum!
Naquele tempo por quarqué coisinha a moça
ficava falada,
O namoro era de longe e a mãe ali perto
truvada na lamparina,
Talvez pra evita a tentação né sô? (Falado)
Todo o mundo se arreúne
Pois a lua é ...
É quadrilha, é pipoca, é fogueira... |
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