1 Journal of Formation
2 Journal of Agricultural cooperation
3 Journal of the Historical Experiences of the Co-operation
4 Journal of Education
5 Educational Bulletin
6The Making History Collection
7 The Making School Collection
8 Towards a basic education in the fields
9 Journal of the National Competition of Writings and Drawings
10 Pra Soletrar to Freedom Collection
11 Journal of the ITERRA
12 Sort
13 Cartilha de Saúde
14 The Fighters Collection
15 Red Series Journal
16 To know and to make collection
17 Diverse Publications
1 Journal of Formation
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. A política fundiária
do governo. (Caderno de Formação nº 01). São Paulo,
1984.
_____. Documentos sobre a questão da terra. (Caderno de Formação
nº 02). São Paulo, 1984.
_____. A Constituição interessa aos trabalhadores rurais. (Caderno
de Formação nº 03). São Paulo, 1985.
_____. O Plano Nacional de Reforma Agrária e Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra. (Caderno de Formação nº 04). São
Paulo, 1985.
_____. MST: como se organiza. (Caderno de Formação nº 05).
São Paulo, 1985.
_____. O Papel do assessor e da secretária. (Caderno de Formação
nº 06). São Paulo, 1985.
_____. Ações de massa. (Caderno de Formação nº
07). São Paulo, 1985.
_____. O papel da Igreja no movimento popular. (Caderno de Formação
nº 08). São Paulo, 1985.
_____. Terra não se ganha, se conquista. (Caderno de Formação
nº 09). São Paulo, 1986.
_____. A luta continua:: como se organizam os assentados. (Caderno de Formação
nº 10). São Paulo, 1986.
_____ e PASTORAL DE JUVENTUDE RURAL. Reforma agrária com os pés
no chão. (Caderno de formação - número especial).
São Paulo, 1986.
_____. Elementos sobre a teoria da organização no campo. (Caderno
de Formação nº 11). São Paulo, 1986.
_____. 3º Encontro Nacional - Nossas prioridades: organização
de base; formação dos companheiros; articulação
com a cidade: organização dos assentados. (Caderno de Formação
nº 12). São Paulo, 1987.
_____. Nossa força depende da nossa dedicação. (Caderno
de Formação nº 13). São Paulo, 1987.
_____. Construir um sindicato pela base. (Caderno de Formação
nº 14). São Paulo, 1987.
_____. A Mulher nas diferentes sociedades. (Caderno de Formação
nº 15). São Paulo, 1988.
_____. Perspectivas políticas no Brasil. (Caderno de Formação
nº16). São Paulo: Catálogo, 1989.
_____. Plano nacional do MST 1989-1993. (Caderno de Formação
nº 17). São Paulo, 1989.
_____. O que queremos com as escolas de assentamentos. (Caderno de Formação
nº 18). São Paulo, 1991.
_____. Calendário histórico dos trabalhadores: a nossa luta é
nossa história. (Caderno de Formação nº 19). São
Paulo, 1993.
_____. A cooperação agrícola nos assentamentos. (Caderno
de Formação nº 20). São Paulo, 1993.
_____ e CONFEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE REFORMA AGRÁRIA
DO BRASIL LTDA. Questões práticas sobre cooperativas de produção.
(Caderno de Formação nº 21). São Paulo, 1994.
_____. Dicas para buscar eficiência. (Caderno de Formação
nº 22). São Paulo, 1994.
_____. Programa de reforma agrária. (Caderno de Formação
nº 23). São Paulo, 1995.
_____ e CONFEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE REFORMA AGRÁRIA
DO BRASIL LTDA. Método de Trabalho Popular. (Caderno de Formação
nº 24). São Paulo, 1997.
_____. Preparação dos encontros estaduais e 9º Encontro
Nacional MST. (Caderno de Formação nº 25). São Paulo,
1997.
_____. A vez dos valores. (Caderno de Formação nº 26).
São Paulo, 1998.
_____. Mística: Uma necessidade no trabalho popular e organizativa.
(Caderno de Formação nº 27). São Paulo, 1998.
_____ e CONFEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE REFORMA AGRÁRIA
DO BRASIL LTDA. Pequenas histórias para entender economia política.
(Caderno de Formação nº 28). São Paulo, 1998.
_____. Campanha de construção da escola nacional do MST. (Caderno
de Formação nº 29). São Paulo, 1998.
_____. Gênese e desenvolvimento do MST. (Caderno de Formação
nº 30). São Paulo, 1998.
_____. O movimento camponês no Brasil e a luta pela reforma agrária.
(Caderno de Formação nº 31). São Paulo, 1998.
_____. O massacre de Eldorado dos Carajás Pará, Brasil.
(Caderno de Formação nº 32). São Paulo, 1999.
_____. Latifúndio O pecado agrário brasileiro (Caderno
de Formação nº 33). São Paulo, 1999.
_____. O MST e a cultura. (Caderno de Formação nº 34). São
Paulo, 2000.
_____. Método de organização. (Caderno de Formação
nº 35). São Paulo, 2000.
2 Journal of Agricultural cooperation
CONFEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE REFORMA AGRÁRIA DO BRASIL
LTDA. Uma concepção de desenvolvimento rural. (Caderno de Cooperação
Agrícola nº 1). São Paulo, 1993.
_____. Orientações jurídicas e contábeis sobre
o funcionamento das CPAs. (Caderno de Cooperação Agrícola
nº 2). São Paulo, 1994.
_____. Que fazer? Orientações práticas sobre como proceder
em relação: ao vínculo empregatício; à previdência;
à legislação fiscal e aos acertos nas desistências
nas CPAs. (Caderno de Cooperação Agrícola nº 3). São
Paulo, 1994.
_____. Perspectivas da cooperação agrícola nos assentamentos.
(Caderno de Cooperação Agrícola n° 4). São Paulo,
1995.
_____. Sistema Cooperativista dos Assentados. (Caderno de Cooperação
Agrícola n° 5). São Paulo, 1997.
_____. A emancipação dos assentamentos: os direitos e os cuidados
que os assentados devem ter. (Caderno de Cooperação Agrícola
n° 06). São Paulo, 1998.
_____. Enfrentar os desafios da organização nos assentamentos.
(Caderno de Cooperação Agrícola n° 07). São
Paulo, 1998.
_____. Sistema de Crédito Cooperativista. (Caderno de Cooperação
Agrícola n° 08). São Paulo, 1998.
_____. A evolução da concepção de cooperação
agrícola do MST. (Caderno de Cooperação Agrícola
n° 08 [número repetido]). São Paulo, 1999.
_____. Os compromissos do governo Federal com os movimentos sociais do campo.
(Caderno de Cooperação Agrícola n° 09). São
Paulo, 2000.
_____. O que levar em conta para a organização do assentamento.
(Caderno de Cooperação n° 10). São Paulo, 2001.
3 Journal of the Historical Experiences of the Co-operation
CONFEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE REFORMA AGRÁRIA DO BRASIL
LTDA. O cooperativismo na China. (Caderno de experiências históricas
da cooperação n° 01). São Paulo, 1998.
_____. O cooperativismo no pensamento marxista. (Caderno de experiências
históricas da cooperação n° 02). São Paulo,
2000.
_____. As experiências Clássicas de cooperação agrícola.
(Caderno de experiências históricas da cooperação
n° 03). São Paulo, 2000.
4 Journal of Education
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Como fazer a escola que queremos.
(Caderno de Educação nº 01). São Paulo, 1992.
_____. Alfabetização. (Caderno de Educação nº
02). São Paulo, 1993.
_____. Alfabetização de jovens e adultos: como organizar. (Caderno
de Educação nº 03). São Paulo, 1994.
_____. Alfabetização de jovens e adultos: didática da
linguagem. (Caderno de Educação nº 04). São Paulo,
1994.
_____. Alfabetização de jovens e adultos: educação
matemática. (Caderno de Educação nº 05) .São
Paulo, 1994.
_____. Como fazer a escola que queremos: o planejamento. (Caderno de Educação
nº 06). São Paulo, 1995.
_____. Jogos e brincadeiras Infantis. (Caderno de Educação nº
07). São Paulo, 1996.
_____. Princípios da educação no MST. (Caderno de Educação
nº 08). São Paulo, 1996.
_____. Como fazemos a escola de educação fundamental. (Caderno
de Educação nº 09). São Paulo, 1999.
_____. Ocupando a Bíblia. (Caderno de Educação n°10).
São Paulo, 2000.
5 Educational Bulletin
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Como deve ser a escola de assentamento.
(Boletim da Educação nº 01). São Paulo, 1992.
_____. Como trabalhar a mística do MST com as crianças. (Boletim
da Educação nº 02). São Paulo, 1993.
_____. Como trabalhar a comunicação nos assentamentos e acampamentos.
(Boletim da Educação nº 03). São Paulo, 1993.
_____. Escola, trabalho e cooperação. (Boletim da Educação
nº 04). São Paulo, 1994.
_____. O trabalho e a coletividade na educação. (Boletim da
Educação nº 05). São Paulo, 1995.
_____. O desenvolvimento da educação em Cuba. (Boletim da Educação
n°06). São Paulo, 1995.
_____. Educação infantil: construindo uma nova criança.
(Boletim da Educação nº 07). São Paulo, 1997.
_____. Pedagogia do Movimento Sem Terra; acompanhamento às escolas.
(Boletim da Educação n°08). São Paulo, 2001.
6 The Making History Collection
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. A comunidade dos gatos e o dono
da bola. (Coleção Fazendo História n°01). São
Paulo, 1995.
_____. Zumbi; comandante guerreiro. (Coleção Fazendo História
nº02). São Paulo, 1995.
_____. A história de uma luta de todos. (Coleção Fazendo
História nº03). São Paulo, 1996.
_____. Ligas Camponesas. (Coleção Fazendo História nº04).
São Paulo, 1997.
_____. Nossa turma na luta pela terra. (Coleção Fazendo História
nº05). São Paulo, 1998.
_____. Semente. (Coleção Fazendo História nº 06).
São Paulo, 2000.
_____. História do menino que lia o mundo. (Coleção Fazendo
História n°07). São Paulo, 2001.
7 The Making School Collection
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Escola itinerante em acampamentos
do MST. (Fazendo Escola nº 01). São Paulo, 1998.
_____. Crianças em movimento: as mobilizações infantis
do MST. (Fazendo Escola nº 02). São Paulo, 1999.
_____. Construindo o caminho numa escola de assentamento do MST. (Fazendo Escola
nº 03). São Paulo, 2000.
_____. Escola Itinerante: uma prática pedagógica em acampamentos.
(Fazendo Escola n°04). São Paulo, 2001.
8 Towards a basic education in the fields
Kolling, Edgar, Nery, MOLINA, Mônica Castagna (Orgs). Por uma educação
básica do campo. V.1. Brasília, 1999.
Arroyo, Miguel, FERNANDES, Bernardo Mançano. Por uma educação
básica do campo: a educação básica e o movimento
social no campo. V.2. Brasília, 1999.
Benjamin, César, CALDART, Roseli Salete. Por uma educação
básica do campo: projeto popular e escolas do campo. V.3. Brasília,
1999.
9 Journal of the National Competition of Writings and Drawings
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Desenhando o Brasil. Subsídios
para o 1º Concurso Nacional de redações e desenhos. São
Paulo, 1999.
_____. Desenhando o Brasil. Resultados do 1º Concurso Nacional de redações
e desenhos. São Paulo, 1999.
_____. Feliz aniversário MST. Subsídios para o 2º Concurso
Nacional de redações e desenhos. São Paulo, 1999.
_____. Feliz Aniversário MST. Resultados do 2º Concurso Nacional
de redações e desenhos. São Paulo, 2000.
_____. Brasil quantos anos você tem? Subsídios para o 3º
Concurso Nacional de redações e desenhos. São Paulo, 2000.
_____. Brasil quantos anos você tem? Resultados do 3º Concurso
Nacional de redações e desenhos. São Paulo, 2001.
10 Pra Soletrar to Freedom Collection
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Nossos valores. (Pra Soletrar
a Liberdade o n°01). São Paulo: MST, 2000.
_____. Somos Sem Terra. (Pra Soletrar a Liberdade nº02). São Paulo:
MST, 2001.
11 Journal of the ITERRA
INSTITUTO TÉCNICO DE CAPACITAÇÃO E PESQUISA DA REFORMA
AGRÁRIA. Memória Cronológica. (Cadernos do ITERRA n°01).
Veranópolis, 2001.
_____. Projeto Pedagógico. (Cadernos do ITERRA n° 02). Veranópolis,
2001.
_____. O MST e a Pesquisa. (Cadernos do ITERRA n° 03). Veranópolis,
2001.
12 Sort
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. A questão da mulher no
MST. São Paulo, 1996.
_____. Compreender e construir novas relações de gênero.
São Paulo, 1998.
_____. Mulher sem terra. São Paulo, 2000.
13 Cartilha de Saúde
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Lutar por saúde é
lutar pela vida. (Cartilha de Saúde nº01). São Paulo: MST,
1999.
_____. Programa Terra e saúde: Das plantas construindo uma nova saúde.
(Cartilha de Saúde nº 2). São Paulo. 1999.
_____. Doenças Sexualmente Transmissíveis: Conhecer para evitar
(Cartilha de Saúde nº 3). São Paulo. 2000.
_____. Cultivo de Plantas Medicinais. (Cartilha de Saúde nº 4).
São Paulo. 2000.
_____. Construindo o conceito de saúde do MST. (Cartilha de Saúde
nº 05). São Paulo: MST, 2000.
14 The Fighters Collection
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Che Guevara vive. São
Paulo: MST, 1998.
_____. Marighella vive. São Paulo: MST, 1999.
_____. Paulo Freire: um educador do povo. São Paulo: MST, 2001.
15 Red Series Journal
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Sobre o método revolucionário
de direção. São Paulo, 1987
_____. Normas gerais do MST. São Paulo, 1989.
_____. Manual de organização dos núcleos. São Paulo,
1990.
_____. Como organizar a massa. São Paulo, 1991
_____. Documento Básico do MST. São Paulo, 1991
_____. Disciplina. São Paulo, 1992.
_____. Alianças. São Paulo, 1993.
_____. Che e os quadros de direção. São Paulo, s.d.
_____. Marcha Popular pelo Brasil. São Paulo, s.d.
16 To know and to make collection
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Como formular e encaminhar uma
proposta. (Coleção Saber e fazer nº 01). São Paulo,
1991.
_____. A questão da mística no MST. (Coleção Saber
e Fazer nº 02). São Paulo, 1991.
_____. Os vícios e as formas de superá-los. (Coleção
Saber e Fazer nº 03). São Paulo, 1991.
_____. O Movimento de massa. (Coleção Saber e Fazer nº 04).
São Paulo, 1991.
_____. Os princípios organizativos. (Coleção Saber e Fazer
nº05). São Paulo, 1991.
_____. Só dirige quem sabe. (Coleção Saber e Fazer s/n).
São Paulo, 1991.
17 Diverse Publications
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Jornal dos Trabalhadores sem
Terra: normas e orientações do jornal sem terra. São Paulo:
MST, 1988.
_____. Canudos não se rendeu 100 anos de luta pela terra. São
Paulo: MST, 1993.
_____. Debate sobre estrutura sindical no campo. São Paulo, 1993.
_____. Entendendo a realidade para acertar na prática. São Paulo,
1993.
_____. Delegar atividades, capacitar militantes. São Paulo, 1993.
_____. Campanha contra a fome. São Paulo, 1993.
_____. As instâncias nacionais e estaduais. São Paulo, 1993.
_____. Conferência Mundial dos Direitos Humanos ONU : "O
clamor dos trabalhadores rurais sem terra do Brasil". São Paulo,
1993.
_____. Como ser eficiente. São Paulo, 1993.
_____. A força que anima os militantes. São Paulo, 1994.
_____. Como organizar os asssentados individuais. São Paulo, 1994.
_____. Prêmio "A luta pela terra". São Paulo, 1994.
_____. Documento básico do MST: documento para debate e revisão
durante 1994/95. São Paulo, 1994.
_____. Construindo os núcleos II: relatório do setor de núcleos.
VII Encontro Nacional do MST. São Paulo, 1994.
_____. A reforma agrária e as eleições. São Paulo:
MST, 1994.
_____. MST Rumo ao 3º congresso. São Paulo: MST, 1995.
_____. Vamos organizar a base do MST. São Paulo, 1995
_____. O plano neoliberal do governo FHC: as emendas na constituição-
porque os trabalhadores são contra. São Paulo, 1995.
_____. Para nos defendermos melhor: guia prático para a ação
de cidadania de defesa e promoção dos direitos humanos na luta
pela reforma agrária. São Paulo; MST, 1996.
_____. A reforma agrária e a sociedade brasileira. São Paulo,
1996.
CONFEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE REFORMA AGRÁRIA DO BRASIL
LTDA. Quatro anos organizando a cooperação. (Revista). São
Paulo, 1996.
_____ e MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Agroindustrialização.
(Folheto Informativo). São Paulo, 1996.
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Estórias de Rosa. São
Paulo, 1997.
_____. Resoluções do IV Encontro Nacional. São Paulo,
1998.
_____. Jornal dos Trabalhadores Sem Terra: normas e orientações
do Jornal Sem Terra. São Paulo, 1998.
_____. Plantando seremos milhões: campanha de plantio de árvores
em memória aos 19 sem terra tombados em Eldorado dos Carajás .São
Paulo, 1999.
_____. 4º Congresso Nacional do MST. Brasília, 2000.
_____. Reforma agrária: por um Brasil sem latifúndio. São
Paulo, 2000.
_____. Cultivo de plantas medicinais: programa terra e saúde. São
Paulo, 2000.
_____. Como construir com terra. São Paulo: MST, 2000.
_____. Governo FHC: alienação e submissão da Nação.
São Paulo: MST, 2001.
_____. Conjuntura econômica e política. São Paulo: MST,
2001.
_____. Campanha jornal sem terra. São Paulo, s.d.
_____. Política de finanças. São Paulo, s.d.
_____. Canções da Terra. São Paulo: MST, s.d.
Strozake, Jovelino. A Lei e as ocupações de terras. São
Paulo: MST. 1998.
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